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terça-feira, 23 de agosto de 2011

Os 10 Mandamentos do Jovem Internauta Cristão






A juventude hoje em dia passa mais tempo na Internet do que assistindo TV... Achei importante compilar esses '10 Mandamentos' para servir como guia, no meio de tantos perigos oferecidos pela 'Rede'. Aqui vão:

  1. Terás consciência que a Internet é um canal usado pelo bem mas muito mais pelo mal.
  2. Não divulgarás seus dados a quem não conhece pessoalmente.
  3. Saberás que na Internet qualquer pessoa pode fingir ser outra, portanto, a chance de ser enganado é grande. ‘Amigo’ numa rede social pode na verdade ser inimigo.
  4. Fugirás de sites cujo conteúdo não edifica, assim como o cristão também evita freqüentar lugares que não convém.
  5. Evitarás pessoas que flertam contigo na rede como se fossem a praga bubônica.
  6. Não marcarás ‘encontros’ via Internet com pessoas que não conhece. Lembra-te do terceiro mandamento.
  7. Lembrarás que o que revelas de tua vida na Internet, bem como tuas palavras e comportamento, estão sendo observados por outros – e servem como teu testemunho.
  8. Não passarás horas á fio surfando na net sem razão útil, ás custas de tuas outras responsabilidades. Lembra-te que também há vida fora da rede.
  9. Não verás pornografia na Internet, sob qualquer desculpa. Guardarás a tua mente, teus olhos, e teu coração.
  10. Serás uma força para o bem na Internet e não cúmplice do mal.
Bp Renato Cardoso

A vaquinha



História já conhecida por muitos, mas sempre tem alguém que ainda não ouviu falar. E mesmo se você já conhece a história, vale a pena lembrar. Vamos lá.


Era uma vez, um sábio chinês e seu discípulo. Em suas andanças pelo interior da China, avistaram ao topo de um monte um casebre de extrema pobreza onde vivia um homem, uma mulher, 3 filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada.

Com fome e sede, o sábio e o discípulo pediram abrigo e foram recebidos. O sábio perguntou à família como conseguiam sobreviver naquela pobreza e longe de tudo.

- O senhor vê aquela vaca ? - disse o pai de família. Dela tiramos todo o nosso sustento. Ela nos dá leite que bebemos e transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos por outros alimentos. É assim que vivemos.

O sábio agradeceu e partiu com o discípulo. Nem bem fizeram a primeira curva, disse ao discípulo :

- Volte lá, pegue a vaquinha, leve-a àquele precipício ali em frente e atire-a lá em baixo.

O discípulo não acreditou no que estava ouvindo.

- Não posso fazer isso, mestre! Como pode ser tão ingrato e cruel? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se a vaca morrer, eles morrem!

O sábio, como convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e repetiu a ordem :

- Vá lá e empurre a vaquinha.

Indignado porém resignado, o discípulo assim fez. A vaca foi precipício abaixo, estatelou-se em uma pedra, e morreu.

Alguns anos se passaram e o discípulo sempre com aquele remorso. Num certo dia, moído pela culpa, abandonou o sábio e decidiu voltar àquele lugar. Queria ajudar a família, pedir desculpas.

Ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que seus olhos viram. No lugar do casebre desmazelado havia um sítio maravilhoso, com árvores, piscina, carro importado, antena parabólica... Perto da churrasqueira, os jovens filhos, lindos, robustos comemorando com os pais a conquista do primeiro milhão. O coração do discípulo gelou. Decerto, não é a mesma família, pensou. Com certeza, vencidos pela fome, foram obrigados a vender o terreno e ir embora. Devem estar mendigando na rua, imaginou o discípulo. Mas resolveu confirmar.

Aproximou-se do dono da casa e perguntou se ele sabia o paradeiro da família que havia morado lá há alguns anos.

- Claro que sei. Você está olhando para ela. Nossa família sempre morou aqui.

Incrédulo, o discípulo fitou ao homem, sua mulher e filhos, e finalmente os reconheceu. Era o mesmo homem de antes, só que mais forte, confiante. A mulher estava mais feliz, e as crianças, agora adolescentes fortes e saudáveis. Espantado, dirigiu-se ao homem e disse :

- Mas o que aconteceu? Eu estive aqui com meu mestre há alguns anos atrás e era um lugar miserável, não havia nada. O que o senhor fez para melhorar de vida em tão pouco tempo?

O homem olhou para o discípulo, sorriu e respondeu :

- Nós tínhamos uma vaquinha, de onde tirávamos o nosso sustento. Era tudo o que possuíamos. Mas um dia ela caiu no precipício e morreu. Para sobreviver, tivemos que fazer outras coisas. Começamos a tentar coisas novas, desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos. E foi assim, buscando novas soluções, que começamos a prosperar e hoje, como pode ver, estamos muito melhor que antes.

Moral da história: Às vezes a dependência que temos de algo pequeno e limitado é o maior obstáculo ao nosso crescimento. Talvez a melhor coisa que pode acontecer com você é empurrar a sua “vaquinha” precipício abaixo. Uma vez livre daquele pensamento “é pouco mas é garantido”, daquela idéia “não é bom mas vamos levando”, e aquela outra “não estou bem mas tem gente muito pior que eu” — é que a sua vida realmente vai mudar.

Existe uma vaquinha na sua vida que lhe mantém miserável?

NÃO É NORMAL


 
Essa árvore lhe parece normal?

Deus ensina muitas verdades através da natureza. Uma vez que nada que Ele faz é por acaso, quem é sábio aprende as lições escondidas na Criação. 

Uma das marcas da natureza é que nela observamos um progresso natural das coisas. Quer dizer, tudo segue uma regra, uma norma. Na natureza, por exemplo, o normal é que se a semente é plantada em terra fértil, ela cresce e dá fruto. O anormal é esse processo não acontecer. E se não acontece, é porque houve algum problema.

Se uma criança nasce e vai desenvolvendo fisicamente e mentalmente conforme acontece com o ser humano, ela é uma criança normal porque segui o processo natural. Se isso não acontece, ela é uma criança anormal. Logo, busca-se os médicos para descobrir as causas daquela atrofia.

Portanto, na natureza, o normal é desenvolver. O anormal é ficar atrofiado.

Na vida não é diferente. O ser humano, independente de religião, busca a felicidade e bem estar por natureza. Ser feliz é (ou deveria ser) o fruto natural do ser humano.

Porém, veja como o ser humano tem se afastado do plano original. Hoje em dia, as pessoas felizes e realizadas são consideradas exceções, enquanto que as infelizes e incompletas são as “normais”. Ou seja, o normal virou anormal, e vice-versa.

A inteligência espiritual sabe que se a vida não desenvolve naturalmente, é porque há algo errado. É muito importante que as pessoas analisem bem o desenvolvimento de suas vidas. Se algo está mal, se não há progresso, então elas têm que buscar a raiz do problema.