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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Problemas que vão e vêm


Se eu quero acabar com uma árvore, eu tenho que cortá-la pela raiz. A bananeira, por exemplo, é uma árvore muito robusta e resistente, mesmo que pareça fraca. Por incrível que pareça, nem fogo nem um tufão pode matá-la. Mesmo se alguém cortar uma bananeira em mil pedaços, ela ainda pode sobreviver. A única maneira pela qual essa árvore pode ser impedida de crescer novamente é arrancá-la por completo, desde a raiz.
Assim são com os problemas da vida, especialmente os crônicos. Se não forem resolvidos na raiz, acabarão crescendo novamente e voltando como antes.

Muitas pessoas querem resolver seus problemas, mas se resumem em lidar com as folhas e galhos deles. Esses problemas acabam voltando muitas vezes, e ás vezes até pior.

Há três razões principais porque as pessoas normalmente não lidam com a raiz de seus problemas:

  1. Não sabem encontrar a raiz
  2. Conhecem a raiz, mas não sabem como cortá-la
  3. Sabem como cortá-la, mas não estão dispostas a empregar o esforço para fazê-lo, ou seja, querem respostas rápidas
Qual é o seu caso?

Trataremos mais sobre esse assunto nas mensagens seguintes. Fique ligado.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Os 10 Mandamentos do Jovem Internauta Cristão






A juventude hoje em dia passa mais tempo na Internet do que assistindo TV... Achei importante compilar esses '10 Mandamentos' para servir como guia, no meio de tantos perigos oferecidos pela 'Rede'. Aqui vão:

  1. Terás consciência que a Internet é um canal usado pelo bem mas muito mais pelo mal.
  2. Não divulgarás seus dados a quem não conhece pessoalmente.
  3. Saberás que na Internet qualquer pessoa pode fingir ser outra, portanto, a chance de ser enganado é grande. ‘Amigo’ numa rede social pode na verdade ser inimigo.
  4. Fugirás de sites cujo conteúdo não edifica, assim como o cristão também evita freqüentar lugares que não convém.
  5. Evitarás pessoas que flertam contigo na rede como se fossem a praga bubônica.
  6. Não marcarás ‘encontros’ via Internet com pessoas que não conhece. Lembra-te do terceiro mandamento.
  7. Lembrarás que o que revelas de tua vida na Internet, bem como tuas palavras e comportamento, estão sendo observados por outros – e servem como teu testemunho.
  8. Não passarás horas á fio surfando na net sem razão útil, ás custas de tuas outras responsabilidades. Lembra-te que também há vida fora da rede.
  9. Não verás pornografia na Internet, sob qualquer desculpa. Guardarás a tua mente, teus olhos, e teu coração.
  10. Serás uma força para o bem na Internet e não cúmplice do mal.
Bp Renato Cardoso

A vaquinha



História já conhecida por muitos, mas sempre tem alguém que ainda não ouviu falar. E mesmo se você já conhece a história, vale a pena lembrar. Vamos lá.


Era uma vez, um sábio chinês e seu discípulo. Em suas andanças pelo interior da China, avistaram ao topo de um monte um casebre de extrema pobreza onde vivia um homem, uma mulher, 3 filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada.

Com fome e sede, o sábio e o discípulo pediram abrigo e foram recebidos. O sábio perguntou à família como conseguiam sobreviver naquela pobreza e longe de tudo.

- O senhor vê aquela vaca ? - disse o pai de família. Dela tiramos todo o nosso sustento. Ela nos dá leite que bebemos e transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos por outros alimentos. É assim que vivemos.

O sábio agradeceu e partiu com o discípulo. Nem bem fizeram a primeira curva, disse ao discípulo :

- Volte lá, pegue a vaquinha, leve-a àquele precipício ali em frente e atire-a lá em baixo.

O discípulo não acreditou no que estava ouvindo.

- Não posso fazer isso, mestre! Como pode ser tão ingrato e cruel? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se a vaca morrer, eles morrem!

O sábio, como convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e repetiu a ordem :

- Vá lá e empurre a vaquinha.

Indignado porém resignado, o discípulo assim fez. A vaca foi precipício abaixo, estatelou-se em uma pedra, e morreu.

Alguns anos se passaram e o discípulo sempre com aquele remorso. Num certo dia, moído pela culpa, abandonou o sábio e decidiu voltar àquele lugar. Queria ajudar a família, pedir desculpas.

Ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que seus olhos viram. No lugar do casebre desmazelado havia um sítio maravilhoso, com árvores, piscina, carro importado, antena parabólica... Perto da churrasqueira, os jovens filhos, lindos, robustos comemorando com os pais a conquista do primeiro milhão. O coração do discípulo gelou. Decerto, não é a mesma família, pensou. Com certeza, vencidos pela fome, foram obrigados a vender o terreno e ir embora. Devem estar mendigando na rua, imaginou o discípulo. Mas resolveu confirmar.

Aproximou-se do dono da casa e perguntou se ele sabia o paradeiro da família que havia morado lá há alguns anos.

- Claro que sei. Você está olhando para ela. Nossa família sempre morou aqui.

Incrédulo, o discípulo fitou ao homem, sua mulher e filhos, e finalmente os reconheceu. Era o mesmo homem de antes, só que mais forte, confiante. A mulher estava mais feliz, e as crianças, agora adolescentes fortes e saudáveis. Espantado, dirigiu-se ao homem e disse :

- Mas o que aconteceu? Eu estive aqui com meu mestre há alguns anos atrás e era um lugar miserável, não havia nada. O que o senhor fez para melhorar de vida em tão pouco tempo?

O homem olhou para o discípulo, sorriu e respondeu :

- Nós tínhamos uma vaquinha, de onde tirávamos o nosso sustento. Era tudo o que possuíamos. Mas um dia ela caiu no precipício e morreu. Para sobreviver, tivemos que fazer outras coisas. Começamos a tentar coisas novas, desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos. E foi assim, buscando novas soluções, que começamos a prosperar e hoje, como pode ver, estamos muito melhor que antes.

Moral da história: Às vezes a dependência que temos de algo pequeno e limitado é o maior obstáculo ao nosso crescimento. Talvez a melhor coisa que pode acontecer com você é empurrar a sua “vaquinha” precipício abaixo. Uma vez livre daquele pensamento “é pouco mas é garantido”, daquela idéia “não é bom mas vamos levando”, e aquela outra “não estou bem mas tem gente muito pior que eu” — é que a sua vida realmente vai mudar.

Existe uma vaquinha na sua vida que lhe mantém miserável?

NÃO É NORMAL


 
Essa árvore lhe parece normal?

Deus ensina muitas verdades através da natureza. Uma vez que nada que Ele faz é por acaso, quem é sábio aprende as lições escondidas na Criação. 

Uma das marcas da natureza é que nela observamos um progresso natural das coisas. Quer dizer, tudo segue uma regra, uma norma. Na natureza, por exemplo, o normal é que se a semente é plantada em terra fértil, ela cresce e dá fruto. O anormal é esse processo não acontecer. E se não acontece, é porque houve algum problema.

Se uma criança nasce e vai desenvolvendo fisicamente e mentalmente conforme acontece com o ser humano, ela é uma criança normal porque segui o processo natural. Se isso não acontece, ela é uma criança anormal. Logo, busca-se os médicos para descobrir as causas daquela atrofia.

Portanto, na natureza, o normal é desenvolver. O anormal é ficar atrofiado.

Na vida não é diferente. O ser humano, independente de religião, busca a felicidade e bem estar por natureza. Ser feliz é (ou deveria ser) o fruto natural do ser humano.

Porém, veja como o ser humano tem se afastado do plano original. Hoje em dia, as pessoas felizes e realizadas são consideradas exceções, enquanto que as infelizes e incompletas são as “normais”. Ou seja, o normal virou anormal, e vice-versa.

A inteligência espiritual sabe que se a vida não desenvolve naturalmente, é porque há algo errado. É muito importante que as pessoas analisem bem o desenvolvimento de suas vidas. Se algo está mal, se não há progresso, então elas têm que buscar a raiz do problema. 

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Qual é o caso mais difícil de resolver? O nosso “EU”!


Qual é o caso mais difícil de resolver? O nosso “EU”!

“Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante? De modo nenhum! Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos?” (Romanos
6.1-2).
Aquele que morre não tem mais desejo, nem vontade, e assim é com aqueles que já morreram para o seu “eu”, para a sua vontade, pois, já não voltam aos velhos erros.
“Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte?” (Rm 6.3).
Todos os que foram batizados em Cristo Jesus, realmente sepultaram o seu “eu” e não ignoram este feito, não desprezando o que fizeram no dia do seu batismo, pois consideram o que Cristo fez na cruz por eles.
“Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida” (Rm 6.4).
A partir do momento em que a pessoa deixa para trás a sua velha vida passa a ser uma nova criatura, pois, ao sair das águas “ressuscita”, para assim poder viver uma nova vida, agora com Deus, paz, equilíbrio emocional e convicção, a qual levará às decisões corretas e, consequentemente, a desfrutar dos benefícios das decisões tomadas pela sua convicção.
“Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição” (Rm 6.5).
Aquele que entrega e sacrifica todo o seu ser a Cristo, à semelhança do que Ele fez por nós, então, ressuscita para uma vida de vitórias e de conquistas, assim como a Ele foi dado todo o poder, nos céus, na terra e debaixo da terra, aqueles que sacrificam também alcançam esse domínio sobre toda a sua vida.
“Sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos; porquanto quem morreu está justificado do pecado” (Rm 6.6-7).
Quando as nossas vontades, manias, costumes e o nosso “eu” é sepultado e crucificado, então, deixamos de ser escravos, dominados por tudo o que nos dominava antes, seja os erros, os pensamentos, as emoções, os sentimentos e tudo o que nos afasta de Deus, pois o nosso sangue no Altar justifica-nos e dá-nos acesso à Sua Presença e a todo o Seu Poder, para que assim venhamos resistir ao mal e o mesmo venha a fugir de nós. Caso alguém ainda esteja a ser escravo de tudo o que foi falado é porque ainda não crucificou o velho homem, quer dizer, ainda não humilhou o seu “eu” e, por isso, vive humilhado/a pela vida, pois quem não se humilha é humilhado/a e quem se humilha para Cristo é exaltado/a.
“Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos, sabedores de que, havendo Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte já não tem domínio sobre ele” (Rm 6.8-9).
Aquele que agora está com Deus e é uma nova criatura, “a morte”, ou seja, a tudo o que leva à morte, seja espiritual ou físico, já não o/a domina. Vejamos a partir do momento em que com CRISTO viveu em novidade de vida, os vícios, as doenças, a miséria, as brigas em casa, o insucesso universitário, escolar, profissional ou empresarial, já não o/a domina mais, pelo contrário, passa a dominar, triunfar, vencer e subjugar, tudo o que antes o/a pisava e calcava, pois quem já está “morto/a” nada o/a pode matar, visto que já morreu!
“Pois, quanto a ter morrido, de uma vez para sempre morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus. Assim também vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus” (Rm 6.10-11).
Agora, de uma vez por todas, passa a viver e a fazê-lo para Deus, na comunhão e na intimidade, dentro de uma relação entre o Pai celestial e o/a filho/a, o/a qual vive doravante em função da sua convicção em Deus, pois já está morto/a para o seu passado, traumas, complexos e tudo o que antes o/a afligia.
“Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões” (Rm. 6.12).
Mesmo assim deverá estar atento/a e sempre despojado/a de tudo o que o mal possa usar neste Mundo, tais como todas as suas fantasias, para assim despertar as suas “paixões”, quer dizer, os seus sentimentos e emoções, portanto, deverá estar sempre desintoxicado/a de todo o lixo desta vida.
“Nem ofereçais cada um os membros do seu corpo ao pecado, como instrumentos de iniquidade; mas oferecei-vos a Deus, como ressurretos dentre os mortos, e os vossos membros, a Deus, como instrumentos de justiça” (Rm 6.13).
Agora há uma mudança clara e total, pois, outrora tudo o que a pessoa era e usava para desgraçar a sua vida e a dos outros, inclusive a da sua família, agora ela usa para ganhar almas, levando esta mudança e esta paz a outros, oferecendo-se, então para que o reino de Deus cresça neste Mundo.
“Porque o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei, e sim da graça” (Rm 6.14).
Passará assim a haver livramento, independência e liberdade, pois estará debaixo da vontade e da graça de Deus.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

A Marca de Caim



Muitos têm tentado brincar de esconde-esconde com Deus.
Têm-No considerado como um velhinho cansado correndo atrás de crianças espertas.
Israel fez isso no passado.
Não deu muita “bola” para Sua voz.
Mas a história confirma que Sua voz não falhou. A rebeldia daquele povo fê-lo escravo noutras terras e, humilhantemente, envergonhado.
O mesmo tem acontecido com ex-membros, ex-pastores, ex-obreiros, ex-esposas de pastores etc., etc., etc.
Carregam a marca de Caim na face e não encontram forças para retornar à fé, porque abandonaram a Fonte das águas vivas.
E, mais uma vez, a profecia:
“Ó Senhor, Esperança de Israel!
Todos aqueles que Te deixam
serão envergonhados; o nome dos que se apartam de Mim será escrito no chão; porque abandonam o Senhor, a Fonte das águas vivas.”
Jeremias 17.13
Tem se cumprido…
Espalhe por aí:

terça-feira, 16 de agosto de 2011

"Eu comi lixo e bebi água do vaso sanitário"


"Eu comi lixo e bebi água do vaso sanitário"

Após perder todos os entes queridos, Bárbara passou por diversas humilhações, até ser acolhida por Deus e encontrar o carinho da família Universal

Por Tatiana Alves
tatianaalves@arcauniversal.com


Muitas das milhões de pessoas que acompanharam o programa da IURD TV apresentado pelo bispo Edir Macedo, desta segunda-feira (15), não puderam conter as lágrimas diante do forte depoimento de Bárbara Oliveira.

A esposa do pastor Claudio Oliveira, falou como conheceu a Deus e qual era a sua situação antes da conversão. Aos 13 anos, quando vivia em um lar destruído, a mãe era traficante e usuária de drogas. Com medo de perder a genitora, ela trancava a própria mãe em casa a fim de protegê-la. “Ela era viciada em cocaína, bebia bastante e durante seis meses a cada ano se tornava lésbica. Eu presenciei tudo isso e nunca conheci o meu pai. Éramos somente ela, minha irmã e eu”, conta.

Tragédia

Mas todo o esforço da filha não foi capaz de salvá-la da morte. Um ano depois, a mãe foi assassinada por traficantes. “A morte dela foi brutal. Eles a molestaram sexualmente, estrangularam, deram um tiro na cabeça com uma arma calibre 12 e ainda queimaram o corpo dela em via pública. Não pude reconhecê-la no Instituto Médico Legal (IML), porque estava irreconhecível e eu era menor”, revela.

A avó de Bárbara havia morrido, assim como cada um dos cinco filhos. Como eles não geraram criança alguma, após o assassinato da mãe, ela se viu completamente só, sem família ou parente algum, além da irmã.

Sozinhas no meio-fio

Ela também lembra que um pouco antes da morte da mãe, Bárbara começou a traficar no lugar dela e, aos 14 anos, já andava armada. “Após o assassinato da minha mãe, eu fugi com a minha irmã (foto ao lado). Nessa época, estava morando com um traficante que era de outra facção. Após o enterro, me vi sentada com minha irmã, no meio-fio, sem termos para onde ir. Como somos filhas de pais diferentes, a levei para a casa dos avós paternos e fui viver a minha vida, mas prometi que um dia voltaria para buscá-la. Eu tinha muito ódio dentro de mim. Apesar de nunca ter matado ninguém, eu gostava de ver as pessoas morrendo. Eu não tinha mais sentimento algum por nenhum ser humano”, lembra. “Teve uma vez que presenciei uma jovem ser queimada viva. Um dos traficantes a mandou beber gasolina e colocou fogo nela. Lembro-me dos gritos de socorro e perdão da garota, mas no tráfico é assim, quem trai ou ‘dedura’, uma espécie de gíria deles, não tem perdão, a morte é certa e com requintes de crueldade”, diz.

Aliciada pela prostituição

Na época, a vida de Bárbara era movida pelo ódio. Com a vida destruída e sozinha, com 15 anos ela saiu de São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro, para tentar uma nova vida na cidade carioca. “Vivia dias de tormento e noites infernais. Na comunidade há um monte de barracos para morar, mas não tem nenhum para estender a mão e ajudar alguém que precisa”, diz.

Com saudades da família, a vontade de Bárbara era encontrar a morte. Por diversas vezes ela relata ter tentado o suicídio, entretanto, por causa da promessa feita à irmã, acabava desistindo da ideia. Ao chegar à Copacabana, zona sul do Rio, ainda bem jovem, Bárbara foi aliciada para a prostituição, mas ao se deparar com as meninas mais experientes, recuou. “Elas me disseram que meu corpo não suportaria o ‘ritmo de trabalho’, pois teria que me deitar com muitos homens em um único dia e que, para isso, eu precisaria cheirar muita cocaína para aguentar. Apesar de ter crescido em um ambiente onde havia muitas drogas, eu nunca usei, pois tinha medo de me tornar uma viciada como a minha mãe. Eu não aceitei e saí correndo. A dona da casa me bateu e disse que eu não precisaria fazer programas, somente atender as ligações e lavar as roupas de todas as outras prostitutas”, conta.

Água gelada? Não, água do vaso sanitário

“Após tanto sofrimento, eu fui evangelizada por um rapaz, que hoje já morreu. Ele havia se afastado da Igreja Universal do Reino de Deus, e me disse ‘vou te levar a um lugar que vai mudar a sua vida. A minha não mudou porque eu não quis, mas você precisa ter essa oportunidade’. Eu fui por consideração, pois não acreditava que algo ou alguém poderia transformar a minha vida. A única coisa que ele me pediu foi para abrir meu coração quando chegasse lá”, lembra.

“Conheci a IURD de Botafogo ainda com 15 anos. A libertação não foi fácil, mas eu perseverei porque sabia que ali era a minha última porta. Quando a cafetina descobriu, passou a me dar comida estragada, água do vaso sanitário, não me deixava tomar banho, para que na Igreja as pessoas sentissem o mau cheiro e não me aceitassem. Mas isso não aconteceu, pelo contrário, as obreiras me tratavam como filha”, conta.

Sem ter outro lugar para ir, algumas vezes dormia na casa da cafetina, onde era trancada ou passava a madrugada na praia de Botafogo a fim de conseguir participar das reuniões. “Na casa dela, se eu quisesse comer comida boa ou beber água gelada a condição era não ir para a IURD, mas eu perseverei, porque tinha a certeza de que era lá que a minha vida mudaria”, enfatiza.

Perseverança

Determinada a ter a vida transformada, Bárbara buscou e alcançou a libertação, porém, o sentimento de mágoa persistia e não conseguia perdoar aqueles que lhe fizeram tanto mal. “Foi uma fase muito difícil, não havia outro caminho para mim. O carinho que eu recebia das obreiras era tão bom! Eu ia suja e ainda assim elas me abraçavam e diziam que sentiam a minha falta. Isso me fazia sentir importante. Batizei-me nas águas. Como eu ainda morava na rua, as outras pessoas achavam que eu não tinha mudado, mas muito já havia sido feito e foi quando eu consegui perdoar. Em seguida, fui batizada com o Espírito Santo e consegui amar todas as pessoas que fizeram mal a mim e a minha família”, diz.

Após a conversão, Bárbara cumpriu a promessa e foi buscar a irmã. “Só voltamos a nos ver quando ela voltou para me buscar. Ela cuidou de mim e hoje é uma grande mulher de Deus. A vida dela hoje é só vitória”, diz a irmã Cintia.

Vislumbrando uma nova mulher

O esposo de Bárbara, pastor Claudio Oliveira (foto ao lado), que na época era membro do Força Jovem, observava o comportamento da jovem e acompanhou o processo de libertação e conversão dela. “Muitas pessoas, quando souberam que me interessei por ela, me falavam para desistir porque ela só ia me atrapalhar. Nem mesmo as pessoas dentro da Igreja acreditavam que Deus poderia fazer o que fez na vida dela. Começamos a conversar, oramos e como ela ainda morava na rua, pedi para que ela fosse morar com a minha irmã”, revela.

Cerca de um ano depois, eles se casaram e hoje servem a Deus no altar. “Eu falo para esse rapaz, essa jovem, que há um caminho de vitória, há um Deus que pode tirá-lo dessa situação, desse barraco, dessa vida de sofrimento. Ele quer te dar a paz, que é o que eu tenho hoje”, assegura.

Para o bispo Edir Macedo, o testemunho de Bárbara comprova que Deus pode mudar a vida de qualquer pessoa, seja qual for a situação. “A IURD acredita naqueles que estão sofrendo, gemendo, urrando de dor. Então você que está perdido, saiba que o Deus de Abraão transformou a vida de Bárbara e pode fazer o mesmo na sua vida”, conclui.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

IURD TV


Assista à programação da IURD TV
                           www.arcauniversal.com/iurdtv
Toque do Espírito
Se neste momento, enquanto você lê estas palavras, sentir-se tocado por um enorme desejo de ajudar na construção do Templo de Salomão, esteja certo: o Espírito Santo é Quem opera essa vontade.
“… porque Deus é Quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a Sua boa vontade.” Filipenses 2.13
Se você foi tocado, então envie seu donativo para:
Banco do Brasil
Igreja Universal do Reino de Deus
Agência 3221-2
Conta 1257-2
Banco Bradesco
Igreja Universal do Reino de Deus
Agência 3396-0
Conta 0240-2
OU

Você pode contribuir também pela internet. Acesse:doacao.arcauniversal.com

Um pedido:
Quando fizer seu depósito bancário, coloque o recibo do depósito em um envelope e entregue na IURD mais próxima de você.
Ou então, envie para o seguinte endereço:  Rua Missionários, 139- Jardim Caravelas – Santo Amaro – SP   CEP  04729 000
Esse recibo é importante para acusar o recebimento do seu donativo.
Seja abençoado em o Nome do Senhor Jesus Cristo.